
O Choro da poetisa
Um dia alguém me olhou nos olhos e perguntou:
Por que choras, poetisa?
Então respondi com uma torrente de lágrimas
Que escorria sobre minha face.
Choro sim,
Pela saudade da infância
Pela lembrança da adolescência,
Pela saudade da pureza do primeiro amor
Pelas desventuras por que meu coração passou.
Choro por ter brincado pouco
Choro por não ter estudado mais,
Choro por ter dito tantos nãos,
Quando poderia ter dito sim
Choro pelas loucuras que não cometi.
Pelos desejos não realizados
Pelos sonhos interrompidos,
Pelas mágoas guardadas
Pelos amigos perdidos...
Choro pelos desencantos
Pelos poemas mal escritos
Pelos poemas que não escrevi,
E pelos que não tive coragem de assinar.
Choro pela saudade de um passado feliz
E por um amor que quase perdi.
Choro, amigo e como choro!...
Percebi que o tempo é implacável,
Ele não passa..., nós é que passamos.
Hoje não sei quanto tempo me resta
E após esta lavagem da alma
Com as lágrimas da vida,
Vou viver cada minuto presente
Feliz..alegre e sorridente.
Não permitindo assim,
Que a solidão se aposse de mim.
Síglia M. de Oliveira Santos ( poesia do livro-2)
Um dia alguém me olhou nos olhos e perguntou:
Por que choras, poetisa?
Então respondi com uma torrente de lágrimas
Que escorria sobre minha face.
Choro sim,
Pela saudade da infância
Pela lembrança da adolescência,
Pela saudade da pureza do primeiro amor
Pelas desventuras por que meu coração passou.
Choro por ter brincado pouco
Choro por não ter estudado mais,
Choro por ter dito tantos nãos,
Quando poderia ter dito sim
Choro pelas loucuras que não cometi.
Pelos desejos não realizados
Pelos sonhos interrompidos,
Pelas mágoas guardadas
Pelos amigos perdidos...
Choro pelos desencantos
Pelos poemas mal escritos
Pelos poemas que não escrevi,
E pelos que não tive coragem de assinar.
Choro pela saudade de um passado feliz
E por um amor que quase perdi.
Choro, amigo e como choro!...
Percebi que o tempo é implacável,
Ele não passa..., nós é que passamos.
Hoje não sei quanto tempo me resta
E após esta lavagem da alma
Com as lágrimas da vida,
Vou viver cada minuto presente
Feliz..alegre e sorridente.
Não permitindo assim,
Que a solidão se aposse de mim.
Síglia M. de Oliveira Santos ( poesia do livro-2)
Oi, Síglia.
ResponderExcluirParabéns pelo blog!! Falta colocar um mural de recados. Bjs da Jamille.
Quanta poesia postada! =***
ResponderExcluirMana...adorei! ja esta nos meus favoritos..
ResponderExcluirbeijo