
Da alma humana pouco se entende
A dos poetas ninguém compreende
São almas desprovidas de ódios
De rancores e dores aparente.
Umas perdidas na vida
Desencontradas como ondas do mar
Outras são suaves como brisa
Chegando feito anjo no lar.
Alma de poeta guarda no peito
Algumas tristezas secretas
E somente nas noites de luar
Deixa o coração extravasar.
Se de alma alguém entendesse
Veria que a do poeta é triste
Por saber que a rosa chora
E a ela ninguém consola.
Desnudar a alma do poeta
É o mesmo que invadir
O mais belo do seu ser
É matar o seu viver.
Síglia. M de Oliveira Santos
Ofereço esta poesia ao amigo André RS(senador) rsrsrs
escrita em 08/12/09 às 17h
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