terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Alma de poeta




Da alma humana pouco se entende
A dos poetas ninguém compreende
São almas desprovidas de ódios
De rancores e dores aparente.

Umas perdidas na vida
Desencontradas como ondas do mar
Outras são suaves como brisa
Chegando feito anjo no lar.

Alma de poeta guarda no peito
Algumas tristezas secretas
E somente nas noites de luar
Deixa o coração extravasar.

Se de alma alguém entendesse
Veria que a do poeta é triste
Por saber que a rosa chora
E a ela ninguém consola.

Desnudar a alma do poeta
É o mesmo que invadir
O mais belo do seu ser
É matar o seu viver.

Síglia. M de Oliveira Santos

Ofereço esta poesia ao amigo André RS(senador) rsrsrs

escrita em 08/12/09 às 17h

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